Publicada pela Editora e Livraria Origem, a obra propõe uma imersão em histórias capturadas ao longo de 14 anos de registros, trazendo à tona a profundidade das conexões humanas.
Joca Georgia Guerra-Peixe, diretora de cena, fotógrafa e sócia da produtora Café Royal, anuncia seu primeiro livro “Quando Caminho”, publicado pela Editora Origem. Na obra, a autora propõe ao leitor que embarque em uma jornada visual por diferentes cidades ao redor do mundo através de imagens captadas que mostram ações e lugares onde o momento congelado contrasta com a fragilidade humana, em meio ao cotidiano de pessoas e localidades diversas.
Guiada pela intensidade de um único clique, cada página carrega consigo uma oportunidade de se perder e se achar no outro e na capacidade de reconhecer e valorizar histórias invisíveis por trás de cada rosto ou lugar, transportando uma narrativa real dos registros junto às poesias em cada página.
“Minhas poesias são imagens, e minhas imagens sempre trazem um toque de veludo poético. Escrevo poesia há muito tempo, e muitas vezes encontrei nelas um diálogo com a fotografia. Sempre que esse encontro acontecia, sentia meu movimento artístico se entrelaçar e costurar-se em harmonia”, afirma Joca.
A artista une os dois universos em uma única linguagem. Como fotógrafa, traz o olhar de documentarista e em seus documentários traz a alma da poetisa que resume em uma única expressão quem é.
Sinopse:
“Quando Caminho” é um livro de fotografia documental que reúne registros capturados pelo olhar observador da autora ao longo de 14 anos. São mais de 70 fotografias em preto e branco, onde a forma se destaca e a cor fica por conta da imaginação.
Neste livro, o ser humano é o centro das atenções, mesmo quando a arquitetura parece oprimir. Os registros são de São Paulo, São Sebastião, Alto Paraíso, Rio de Janeiro, Ouro Preto, e a presença de um olhar estrangeiro em Buenos Aires, Mendoza, Cidade do México, Chile, Nova York, Barcelona, Lisboa, Milão, Amsterdã, Berlim, Budapeste e Praga.
Sobre a autora:
Georgia, filha de funcionário público e mãe, dona de casa, nascida em Petrópolis, serra do Rio de Janeiro, estudou Desenho Industrial, jornalismo e se formou em cinema pela FAAP. No cinema, lançou seu primeiro longa-metragem documental, intitulado “O Samba que Mora em Mim”, em 2011, exibido em festivais internacionais. O filme foi vencedor do Festival Latino-Americano de Vancouver e ganhador dos prêmios de melhor filme no IN-EDIT Barcelona e do prêmio especial do júri na 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Vice-presidente do Instituto Sapiência, que tem foco em jovens de grupos minorizados, leva a eles o despertar do audiovisual como ferramenta de comunicação e inclusão.
Na área publicitária, dedica-se ao Branded Content dirigindo filmes documentários para marcas desde 1998. Atualmente é sócia da produtora Café Royal, onde desenvolve seus projetos de publicidade e cinema.
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