
ESPECIAL
De Bailarina do Faustão a Musa do Carnaval!

Nathália Zannin
Fotos: Lucas Moura
Como foi a experiência de trabalhar como bailarina do Faustão por tantos anos
Trabalhar no Faustão foi uma experiência incrível e transformadora. Estar em um programa ao vivo, de grande audiência, exigia muito profissionalismo, disciplina e versatilidade. Além da dança, aprendi sobre televisão, timing de palco e a importância de estar sempre preparada para desafios inesperados. Foi uma escola gigante que me abriu muitas portas. Sou muito grata a Deus e ao Faustão por tudo o que vivi durante os anos que estive lá! Realmente mudou a minha vida!!
Além da dança, você também atuou como repórter e no merchandising do programa. Como essas funções impactaram sua carreira?
Foram oportunidades que me tiraram da minha zona de conforto e me ajudaram a desenvolver habilidades novas, como comunicação, improviso e presença de palco. Essas experiências ampliaram minha visão sobre o entretenimento e me deram mais segurança para trabalhar com diferentes formatos dentro da mídia.
Hoje em dia trabalhando como influenciadora e representante de algumas marcas sinto que esse período foi de extrema importância para o meu desenvolvimento!
Você participou do Dança dos Famosos três vezes. Qual dessas experiências foi a mais marcante para você?
Cada edição teve um significado especial, mas a primeira vez foi a mais marcante, porque foi quando vivi intensamente a dinâmica do quadro, ensaiando com um artista, criando conexões e entendendo o impacto que a dança tem para o público. É um desafio intenso, mas muito gratificante.
Como surgiu a oportunidade de integrar a turnê “Cabaré” com Leonardo, Bruno e Marrone?
Recebi o convite através da equipe do projeto. A proposta me encantou desde o início, pois misturava música sertaneja com uma estética glamourosa e envolvente. Foi uma experiência incrível fazer parte desse show tão grandioso. Eu sempre fui muito fã dos 3 então eu fiquei extremamente feliz com o convite e vivi também intensamente cada show!
Como foi a experiência de dançar em um show sertanejo, comparada à televisão?
São experiências completamente diferentes. Na TV, tudo é muito ensaiado e pensado para a câmera, enquanto no show ao vivo há uma troca direta com o público. A energia do palco é contagiante, e cada apresentação é única, pois sentimos o público reagindo em tempo real. É uma adrenalina diferente, mas igualmente apaixonante.

Atualmente, você é coreógrafa do MC Hariel. Como tem sido essa nova fase da sua carreira no funk?
Tem sido uma experiência muito enriquecedora. O funk tem uma energia autêntica e pulsante, e trabalhar com o MC Hariel me permitiu explorar uma nova linguagem na dança, conectada com as ruas e com minhas raizes. Como coreógrafa, tenho a liberdade de criar movimentos que traduzem a identidade do artista e do público dele.
Você fará sua estreia como musa da Barroca Zona Sul no Carnaval. O que esse momento representa para você?
É um sonho se tornando realidade! O Carnaval sempre fez parte da minha vida, e agora, como musa, tenho a oportunidade de viver essa festa de uma forma ainda mais intensa. Representar a Barroca Zona Sul é uma honra, e estou me dedicando ao máximo para estar à altura desse desafio.

Você passou por uma transformação física para o Carnaval, perdendo 10 quilos. Como foi esse processo?
Foi um processo focado no equilíbrio. Adotei uma rotina de treinos intensos, alimentação saudável e acompanhamento profissional. Mais do que a questão estética, minha prioridade sempre foi me sentir bem e disposta para os ensaios e compromissos do Carnaval. O resultado veio naturalmente com disciplina e constância.
Quais são seus próximos planos na dança e na mídia?
Quero continuar explorando novas possibilidades dentro da dança, seja como coreógrafa, bailarina ou apresentadora. Também estou aberta a novos desafios na mídia, seja no entretenimento, no digital ou em projetos que unam minha experiência com a dança e a comunicação.

Qual foi o maior aprendizado da sua trajetória até agora?
Aprendi que a versatilidade é essencial na carreira artística. Estar aberta a novas experiências, aprender com cada desafio e nunca parar de evoluir são fatores que me trouxeram até aqui. E, claro, a paixão pelo que faço sempre foi meu maior combustível.
